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sábado, 26 de junho de 2010

Pombo-correio, e seu senso de direção...

Há muitos anos, quando não existia correio nem internet, as pessoas usavam pombos para enviar mensagens, que chegavam direitinho ao seu destino! O que ninguém entendia era como as aves viajavam longas distâncias e sabiam voltar para casa...

Existem algumas teorias sobre a capacidade de orientação dos pombos-correio, mas nenhuma delas é 100% comprovada. O que se sabe é que os pombos-correio sempre voltam para onde nasceram. E é só para lá – e não para qualquer lugar – que eles levam a encomenda. As explicações mais comuns são:

- Os pombos têm um “instinto natural” parecido com o de aves migratórias;
- A visão privilegiada permite que localizem pontos de referência com facilidade;
- Eles se orientam pela posição do Sol;
- Eles possuem uma “bússola natural”, formada por partículas de magnetita no bico. O mineral apontaria o norte da Terra.


Um pouco mais sobre essa "bússola natural"


Os cientistas da Nova Zelândia revelaram que os pombos-correio têm minúsculas partículas de ferro no bico superior que funcionam como as agulhas de uma bússola. “Essas partículas, que poderíamos comparar a agulhas, giram e sempre indicam a direção norte”, explica Cordula Mora, coordenadora da pesquisa.


Bicho preguiça, o nome o descreve!?

O bicho-preguiça é um animal bem comum no Brasil. Será por isso que o brasileiro tem fama de preguiçoso? Acho que se pensarmos bem, não existe nenhum brasileiro tão paradão quanto um bicho-preguiça, isso que vamos descobrir...


Esse mamífero de hábitos noturnos, dorme o dia inteiro nas árvores, pendurada na copa das árvores. Eles só descem das árvores só quando é “obrigado”. É quase incapaz de se movimentar no chão, mas nada muito bem. Ela é inofensiva e tem poucos inimigos. É capaz de girar a cabeça de tal jeito que a cara pode ficar nas costas.
Na verdade elas não são preguiçosas, elas apenas possuem o metabolismo muito lento. Assim, suas reações, sua digestão e até sua respiração dão impressão de muita preguiça. São capazes de ficar por horas na mesma posição como se fossem estátuas.


Dorme cerca de 14 horas por dia, pendurada nas árvores. A reprodução também é na copa das árvores e a gestação dura cerca de 11 meses, nascendo apenas um filhote. Pode viver entre 30 e 40 anos.

A preguiça, espécie típica da Amazônia, tem o cérebro do tamanho de uma azeitona. Proporcionalmente ao tamanho do corpo, é um dos animais com o menor cérebro em todo o mundo. Explicação dos zoólogos: como se alimenta só de folhas, ela não precisaria de mais que isso para encontrar comida.

Nome científico: Bradypus tridatylus
Onde vive: nas florestas tropicais úmidas da Guianas, Venezuela e norte do Brasil.
Quanto pesa: no máximo 8 kg


terça-feira, 22 de junho de 2010

O curioso Lagarto-de-colar

O LAGARTO-DE-COLAR (Crotaphytus collaris), da Austrália Setentrional, tem uma táctica eficiente de afastar os predadores. É um animal esguio, com pouco mais de um metro de comprimento, mas que quando se assusta, pode-se transformar num ser medonho. O lagarto ergue-se, ficando apoiado apenas nas patas traseiras, balança-se de um lado para o outro, abre a sua enorme boca para exibir o vistoso interior e solta um silvo estridente. As cartilagens ligadas à língua endurecem e fazem subir um enorme colar franzido, com cerca de 30 cm de diâmetro, densamente salpicado de pontos dourados e alaranjados, que contrasta com o seu corpo acinzentado. Não admira que um presumível predador bata em retirada. Passado o perigo, o colar é recolhido e o animal volta às suas tarefas habituais. O colar também serve para controlar a temperatura. Quando têm frio abrem-no ao sol. A sua pele fina está cheia de vasos sanguíneos que absorvem o calor e o transferem para a corrente sanguínea. Quando o lagarto tem muito calor, expõe o colar aberto a uma brisa refrescante

Ficha Técnica :
origem:E.U.A. e México
esperança de vida:10 a 13 anos
nome científico:Crotaphytus collaris
família:Crotaphytidae
tamanho:25 para 35 cm
temperatura:29 para 35 °C

Fontes: http://biologosdaua.forumeiros.com/curiosidades-f8/curiosidades-de-anfibios-e-repteis-t66.htm

http://arcadenoe.sapo.pt/raca/lagarto_de_colar/359

Outro mamífero que coloca ovos

A equidna-de-bico-longo (Zaglossus brijnii) ou simplesmente Zaglosso, habitante das montanhas da Nova Guiné (embora já tenham sido encontrados fósseis na Austrália) é o outro mamífero que bota ovo.

Zaglossus brujini  andando

É uma animal noturno e solitário que como basicamente minhocas e também alguns insetos. Tem um longo bico (o dobro do tamanho da cabeça) e pode pesar até 10kg e medir 78 cm.

Nós mal nos conhecemos e eu já fiquei sabendo que ele corre risco de extinção e já é um animal muito raro.

A caça tradicional com cães e destruição de seu habitat podem levar o Zaglosso a condição de desaparecimento total.

Fonte: http://eupodiatamatando.com/2007/01/20/zaglosso-bota-ovo/

Mamífero que coloca ovo







O ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) é um animal muito, muito raro e estranho, que só existe na Austrália e na Nova Zelândia. Tem bico de pato, o corpo coberto de pêlo, cauda achatada, nada como um peixe e tem patas com membranas entre os dedos.
O mais estranho é que, das cerca de cinco mil espécies de mamíferos, o ornitorrinco é uma das únicas que põe ovos!
Quando os ovos se partem e o filhote nasce, passa a alimentar-se do leite da mãe que escorre de poros dilatados na pele. É que a ornitorrinco-fêmea tem glândulas mamárias, mas não tem tetas para alimentar os filhotes.
Tal como os outros mamíferos, o ornitorrinco tem o sangue quente.
Apesar de alimentar os filhotes com leite, o ornitorrinco é o mamífero menos parecido com um mamífero que existe. Provavelmente, é também o bicho mais esquisito. Para se mover na água, possui quatro grandes patas que funcionam como nadadeiras. O seu rabo é longo e achatado como o dos castores (mede cerca de 15 cm).
O ornitorrinco é um excelente nadador e consegue ficar debaixo da água durante 5 minutos!
Quando mergulha os olhos e as narinas ficam protegidos por uma espécie de bolsa que os deixa cegos e surdos. Mesmo assim, consegue movimentar-se muito bem porque tem um bico muito sensível que o guia em busca de alimento.
O ornitorrinco macho tem uma espécie de garra venenosa nas patas traseiras que pode até matar algum animal que o ataque. Quando chegam a adultos, o ornitorrinco mede mais ou menos 50 cm de comprimento.
Alimenta-se de girinos, crustáceos, vermes e peixinhos.
Embora passe a maior do tempo na água, o ornitorrinco cava o seu complicado ninho na margem de lagos e pequenos rios. A fêmea cava uma toca bem funda, com mais de 2 metros de comprimento, onde choca os seus ovos.

Fonte:http://biancanewlands.spaceblog.com.br/3228/curiosidades-da-internet-sobre-os-ornitorrincos/

Qual a diferença entre camelo e dromedário?

Eles se diferem fisicamente por três coisas: o número de corcovas, a altura e o tipo de pêlo. Além disso, o hábitat deles não é o mesmo. Ambos são originários de um ancestral comum - que viveu na América do Norte há 40 milhões de anos - mas agora vivem em diferentes regiões do planeta. O camelo (Camelus bactrianus) é encontrado apenas na Ásia Central, ao passo que o dromedário (Camelus dromedarius), conhecido como camelo árabe, espalha-se não só por parte do continente asiático como também pela África. Na verdade, é ele que se vê naqueles filmes passados no deserto do Saara. Parentes bem próximos, esses dois mamíferos ruminantes são as únicas espécies da família Camelidae e são usados pelo homem como meio de transporte em regiões desérticas. Rápidos e resistentes, os dromedários podem correr a 16 km/h por até 18 horas seguidas.

Já os camelos viajam bem mais lentamente, a cerca de 5 km/h, mas em compensação são capazes de levar pesadas cargas em viagens de até 50 quilômetros de distância. Em comum ambos têm a capacidade de ficar durante vários dias sem beber água - há registro de animais que agüentaram até 17 dias sem um golinho sequer. Por serem "primos" não muito distantes, camelos e dromedários podem cruzar entre si, gerando crias que também são capazes de se reproduzir.

Ficha Técnica

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Camelidae
Gênero: Camelus
Espécies: Camelus bactrianos e Camelus dromedarius

O camelo é um animal: mamífero, herbívoro, artiodáctilo e ungulado que contém duas espécies: o dromedário que tem apenas uma corcova e o bactriano que possui duas corcovas. O dromedário e o bactriano são muito próximos podendo ter crias férteis. O bactriano é mais retaco que o dromedário e seus membros são mais curtos. Chegam a 3,5m de comprimento e vai além de 2m de altura. Chegam a pesar até 690 kg.
Os camelos foram domesticados há milhares de anos e tanto o bactriano quanto o dromedário são produtores de leite e carne e são usados também como transporte de cargas. O dromedário é encontrado no norte da África e Oriente Médio e o bactriano na Ásia Central. O camelo bactriano é mais tranqüilo que o dromedário, ele permite ser apanhado e arreado, para sozinho se a carga que estiver levando comece a cair. São animais bastante usados nos desertos, pois não precisam beber água muitas vezes, mas chegam a beber 120 litros de água de uma só vez. Alimenta-se de plantas ricas em sal e das estepes.

Fontes: http://mundoestranho.abril.com.br/mundoanimal/pergunta_286565.shtml

http://www.brasilescola.com/animais/camelo.htm

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Caninos, humanos.


Audição

Por volta de 4 vezes superior à humana e capaz de detectar frequências menores e maiores às que nós escutamos (10 Hertz a 40.000 caninas contra 16 H a 20.000 humanas).



Visão

Enxergam com menor resolução e captação de cores (segundo pesquisas, enxergam apenas em cinza, azul e amarelo), o que nos leva a crer que sua visão é inferior à nossa. Porém, seus olhos são mais sensíveis à luz e ao movimento, gerando características como visão noturna.



Olfato

Sentido mais desenvolvido dos cães, diferentemente do nosso. Eles podem identificar e seguir o cheiro de um humano que passou por determinado lugar há dias. O que justifica isso são suas células receptoras de odores - obviamente localizadas no nariz - que são absurdas 200 milhões, contra apenas 5 milhões humanas.

Somos, afinal, demasiado diferentes, apesar das semelhanças.

Fonte: http://amantesdecaes.blogspot.com/2009/04/curiosidades-sobre-caes.html

domingo, 20 de junho de 2010

Por que as vacas engordam, já que se alimentam de capim?

Sempre que alguém fala em regime logo vem à cabeça um belo prato de alface, rúcula e agrião. Pois bem, se vegetais não engordam, como a vaca ganha tanto peso durante a vida?

Essa intrigante questão está diretamente relacionada com o tipo de digestão. Quando o ser humano se alimenta de verduras, pouco se aproveita, uma vez que nosso aparelho digestivo não consegue absorver muitos nutrientes oferecidos pelos vegetais.  Já a vaca, que pode pesar mais de uma tonelada, aproveita tudo com maestria. 

A diferença fundamental é observada nas subdivisões presentes no aparelho digestivo destes animais, que permitem o processamento de vegetais através de fermentação. Apesar das vacas da mesma forma que os seres humanos não produzirem celulase (enzima necessária para digerir celulose), há uma região do estômago destes ruminantes capaz de processar esse tipo de alimento, porque lá habitam protozoários, bactérias e fungos digestores de “capim” produzindo assim nutrientes que fazem o animal ganhar peso!

Sobre a vaca...

Reino:Animalia

Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Artiodactyla

Família:Bovinae

Género:Bos

Espécie:B. taurus


Linkshttp://www.sbt.com.br/eliana/blogs/cienciaemshow/post.asp?id_post=37 


http://pt.wikipedia.org/wiki/Gado_bovino


A história e a importancia do São Bernardo

O São Bernardo foi apurado na Suíça pelos monges do mosteiro de St. Bernard Menthon à cerca de 1000 anos atrás. O seu antecessor é o Mastim do Tibete que foi introduzido nos Alpes pelos Romanos há cerca de 2000 anos atrás. Embora possua um grande porte e intimide facilmente os intrusos, esta raça era utilizada em missões de busca e salvamento. Apesar de não ser muito ágil, a sua perseverança e resistência ao frio fazem dele um excelente instrumento de resgate de vítimas na neve, tarefa na qual é utilizado desde o século XVII. Entre estes cães, Barry é talvez o mais famoso. Diz-se que terá resgatado entre 40 a 100 pessoas perdidas nas montanhas. Ao todo, pensa-se que mais de 2 mil pessoas tenham sido salvas por estes cães. Mas a aptidão especial destes cães era a de prever avalanches e tempestades que são extremamente perigosas nessa região. Foi no século XIX que o resto do mundo conheceu esta raça. A popularidade deste cães foi imediata e a raça foi reconhecida em 1898, poucos anos depois de ter sido introduzida nos Estados Unidos da América. Hoje em dia, o São Bernardo é tido sobretudo como cão de companhia. A sua popularidade permaneceu ao longo dos anos e encontra-se entre as raças de grande porte mais procuradas.


Curiosidade
O São Bernardo é um cão bastante popular. Devido ao seu ar bonacheirão e grande porte é um cão facilmente identificável e com quem rapidamente simpatizamos. Talvez por isso seja tão requisitado pela Sétima Arte.
Beethoven e as sequelas seguintes foram talvez dos filmes mais bem sucedidos com um cão no papel principal. O São Bernardo é um dos cães de maior porte. É alto e pesado, e por isso implica uma maior despesa. Alguns vetirinários praticam preços diferentes conforme o porte do cão. Também na alimentação o cão torna-se mais dispendioso. Considere apenas ter um São Bernardo se estiver disposto a providenciar-lhe aquilo de que ele necessita, sem olhar a custos.



Fonte: http://arcadenoe.sapo.pt/raca/sao_bernardo/54
Pinguim (2)

Alimentação: Eles são ativos e rápidos para alcançar suas presas, o bico é robusto e comprido, adaptado a apanhar e reter crustáceos, moluscos, peixinhos, sépias e outros animais marinhos de pequeno porte, sua alimentação preferida.




Gestação e filhotes: O período de incubação dura de 5 a 6 semanas - os pais se revezam na busca do alimento, para que o ovo nunca fique abandonado. Nas primeiras semanas de vida, o pingüim comerá alimentos que os pais já digeriram e ficará sobre a guarda permanente de um ou outro, protegido dos demais pingüins e aves como a gaivota. Quando adquire o tamanho do pai, a penugem é substituída por penas, sinal que é tempo de aprender a nadar, e é tempo de abandonar o local e voltar ao mar, onde permanecerão (por vários meses) até recomeçar o ciclo.

Classificação científica:

Reino - Animal
Sub-reino - Metazoa (metazoários)
Filo - Chordata (cordados)
Subfilo - Vertebrata (vertebrados)
Classe - Avse
Ordem - Sphenisciformes (esfenisciformes)
Gêneros e Espécies - vários


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Extra:
Entre os meses de julho e setembro, um novo tipo de "banhista" costuma aparecer no litoral sul e sudeste do Brasil. Desajeitado e de "casaca", ele parece deslocado nas nossas praias. Afinal, o pingüim é aquela ave engraçadinha que vive no gelo, certo?
Errado. "Há pingüins até mesmo nas Ilhas Galápagos, que estão muito próximas do Equador", afirma a bióloga Valéria Hadel, do Centro de Biologia Marítima da Universidade de São Paulo (CEBImar - USP). "Eles não são dóceis e podem atacar quando se sentem ameaçados", alerta o veterinário André Maia Sena, do Zoológico de Niterói.
Os pingüins são aves marinhas que nadam, mas não voam. Eles existem apenas no Hemisfério Sul, mas não somente no gelo, como muita gente acredita. Muitos vivem na Antártida, mas também há pingüins em ilhas na Nova Zelândia, em regiões do sul da África, na Austrália e na América do Sul.
Existem 18 espécies de pingüins. O que habita o imaginário da grande maioria das pessoas é o Imperial, aquele que ilustra o rótulo de uma famosa marca de cerveja e que virou personagem de desenho animado. Mas não é ele que costuma dar as caras no Brasil.
Quem chega por aqui todos os anos durante o inverno é o Pingüim de Magalhães, que recebeu este nome em homenagem ao explorador Fernão de Magalhães, primeiro europeu a observar estes animais, em 1519. Ele vive nas Ilhas Malvinas, na Patagônia e ao longo da costa da Argentina e Chile.

Fontes: http://www.webciencia.com/14_pinguim.htm

http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/sitesespeciais/pinguins/

Pinguim

Nome comum de qualquer uma das diversas aves aquáticas não-voadoras do hemisfério sul, que recebem também o nome de pássaros-bobos. Em sua maior parte, vivem na Antártida e em algumas ilhas subantárticas da Nova Zelândia. Mas podem viver em regiões situadas no sul da África, Austrália e América do Sul. A maioria dos pingüins tem o peito branco e o dorso e a cabeça negros. Devido ao fato de suas patas estarem colocadas muito para trás, assumem uma posição ereta quando estão em terra. Em cada pata existem quatro dedos, três dos quais unidos por uma membrana. A plumagem é densa, lisa e gordurosa, sabem também escapar depressa de seus principais inimigos - tubarões, baleias e, sobretudo, as focas-leopardo. Pesam de 15 a 35 kg e podem viver de 30 a 35 anos.


Reprodução: Em certa época do ano, os pingüins dirigem-se à terra (plataforma de rocha ou gelo), para depositar os ovos. A fêmea deposita um ovo, raramente dois. A forma do ninho varia, segundo a espécie do pingüim: alguns cavam uma pequena fossa, outros constroem os ninhos com pedras e há aqueles que colocam o ovo sobre as pregas da pele sobre os pés. Entre os casais de pingüins existe a fidelidade, e o divórcio acontece somente em 25% dos casos, a causa de tanta separação é devido à má reprodução.


Vida na água: Na água do mar, estão sempre fazendo muito barulho e sempre reunidos em grupos numerosíssimos. Realizam todas as funções vitais, mesmo dormir. Flutuam facilmente graças a grande quantidade de gordura e nadam com rapidez, usando apenas as nadadeiras, servindo as patas como leme. São muito especializados para o mergulho; suas asas rígidas assemelham-se às aletas de outros vertebrados nadadores. São capazes de deslocar-se a uma velocidade de 40 km/h. Costumam passar a maior parte do tempo na água, nadando com a ajuda das asas. Podem ser vistas, embora raramente, nas praias do Rio de Janeiro e Cabo Frio, para onde são levadas pelas correntes marítimas.


Fonte: http://www.webciencia.com/14_pinguim.htm